A VOZ DA SAUDADE
No silêncio da noite
o frio me invade
Vento que sopra açoitando-me
saudade que chega sem alarde
e em mim arde
Se fora assim sem explicação
não me deste uma razão, nenhuma palavra
só o silêncio e a ausência
vivendo esta noite em dolorida abstinência
questionando a existência
Ter-te assim tão longe dos olhos
mas perto em meu coração
que desesperado te chama
clama em murmúrios o ser que nele habita
Venha e cale de vez a voz da saudade
Beija-me com os lábios da verdade
Abraça-me com teus braços de serenidade
E ama-me com vontade, com loucura
me faça esquecer de vez a realidade
de ter-te pela metade
No silêncio da noite
o frio me invade
Vento que sopra açoitando-me
saudade que chega sem alarde
e em mim arde
Se fora assim sem explicação
não me deste uma razão, nenhuma palavra
só o silêncio e a ausência
vivendo esta noite em dolorida abstinência
questionando a existência
Ter-te assim tão longe dos olhos
mas perto em meu coração
que desesperado te chama
clama em murmúrios o ser que nele habita
Venha e cale de vez a voz da saudade
Beija-me com os lábios da verdade
Abraça-me com teus braços de serenidade
E ama-me com vontade, com loucura
me faça esquecer de vez a realidade
de ter-te pela metade