VERSOS, SAUDADES DE POETA!
by FatinhaMussato
Ah! Que hora tão serena e triste,
Esta hora que sinaliza o final do dia!
O sino da capela ressoa ao longe
Convidando para a Ave Maria!
No horizonte o sol se despede
E as primeiras estrelas reluzem...
Tanta melancolia este momento traz,
Como se fosse findar toda a alegria!
O pensamento galopa ansioso,
Viaja em busca do amor que já se foi...
Amor que gravou indeléveis marcas n’alma
Que permanecem impressas no coração!
A natureza comovida com tanta dor
Chora solidária, gotas de sereno, enquanto
As lágrimas rolam pela face do poeta
E ele escreve versos de saudade e amor!
Poema INÉDITO Nesta Data
São José do Rio Preto (SP), 21/setembro/2009 – 18h15m.
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!
by FatinhaMussato
Ah! Que hora tão serena e triste,
Esta hora que sinaliza o final do dia!
O sino da capela ressoa ao longe
Convidando para a Ave Maria!
No horizonte o sol se despede
E as primeiras estrelas reluzem...
Tanta melancolia este momento traz,
Como se fosse findar toda a alegria!
O pensamento galopa ansioso,
Viaja em busca do amor que já se foi...
Amor que gravou indeléveis marcas n’alma
Que permanecem impressas no coração!
A natureza comovida com tanta dor
Chora solidária, gotas de sereno, enquanto
As lágrimas rolam pela face do poeta
E ele escreve versos de saudade e amor!
Poema INÉDITO Nesta Data
São José do Rio Preto (SP), 21/setembro/2009 – 18h15m.
Direitos Autorais Reservados /
Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Faça-se feliz... Sempre!