NÃO SEI...
Onde estás que não te encontro?
Trago no peito, nostalgia incontida.
Olho o telefone, mudo, nada responde.
Sento ali mesmo, choro, perdida.
O sol vai se pondo, logo se esconde.
Continuo quieta, muda, alma ferida.
Tento, não acho alento, foste me esquecendo.
Chamo teu nome, baixinho, desprotegida.
Caminho, solitária, ninguém compreende.
Saudade instalou-se aqui, sentida.
Nada me apetece, nada querendo.
Gus, 17h27
Saudade...