Saudade

Saudade dilarerante

Que rasga o peito

Que rompe a alma

Que corroe o corpo

A cada vez que lembro de ti

Saudade ímpar

De um amor jamais experimentado

Amor fugídio

Que se foi sem avisar

Deixando somente a dor no deu lugar.

obs: Texto rublicado, sua primeira publicação dada de 04.11.2008