SAUDADE DANADA


Que saudade
danada, de lá da minha casa e de todas
que lá naquela terra um dia,
eu deixei.


Deixei a saudade
apertar o peito daqueles
que muitas saudades
por eles também fiquei.


Pois, era um rapaz,
bem franzino, ainda muito menino
quando aos sábados eu sempre assistia
aos programas do Chacrinha.


Tinha a Rita, a Diná Furacão...
a Neneca Cadilac e a Maria João.