NAS DORES DE UM ADEUS!...
Bailam as cores!...Voam os ventos...
Indiferentes ao meu querer
Vão fechando as portas deste tempo
Carregando sonhos e ilusões
As chances de uma felicidade permanente
Deixando o frio da amarga solidão
Em mim uma realidade sem retornos
A vida em preto e branco!...
Num caminhar sem vaidade
Sorrindo enquanto cala o pranto..
De mim para ti um mundo de amor!...
De ti para mim um sorriso sem calor...
Ainda assim darei o pouco que ainda resta
Tudo para que tu não sofras
Condenando-me assim a duras penas
Na consciência de um triste final...
Uma vida que impõe valia sem argüição
Para quem tanto lutou por amor
Fica uma saída sem glorias...
Marcas indeléveis na alma que acarinhou,
Sem o calor de um amor vivente
Pago eu pelo amor que te ofertei e recusaste...
Agora nada mais importa!...Vencida
Sou ninguém no futuro das paixões
Derramando minha lágrima
Aceito impassível minha condenação
A esperança morta na tua recusa...
Porque então lutar se as realizações
Serão avessas aos desejos meus?...
Nas entrelinhas meu mundo desabando
Em versos para quem tanto amo
Exponho a alma num triste adeus...
Não te iludas que estas vendo vida em mim,
O que vês é simples matéria do eu que já morreu...
Santo André
SP-BR
Bailam as cores!...Voam os ventos...
Indiferentes ao meu querer
Vão fechando as portas deste tempo
Carregando sonhos e ilusões
As chances de uma felicidade permanente
Deixando o frio da amarga solidão
Em mim uma realidade sem retornos
A vida em preto e branco!...
Num caminhar sem vaidade
Sorrindo enquanto cala o pranto..
De mim para ti um mundo de amor!...
De ti para mim um sorriso sem calor...
Ainda assim darei o pouco que ainda resta
Tudo para que tu não sofras
Condenando-me assim a duras penas
Na consciência de um triste final...
Uma vida que impõe valia sem argüição
Para quem tanto lutou por amor
Fica uma saída sem glorias...
Marcas indeléveis na alma que acarinhou,
Sem o calor de um amor vivente
Pago eu pelo amor que te ofertei e recusaste...
Agora nada mais importa!...Vencida
Sou ninguém no futuro das paixões
Derramando minha lágrima
Aceito impassível minha condenação
A esperança morta na tua recusa...
Porque então lutar se as realizações
Serão avessas aos desejos meus?...
Nas entrelinhas meu mundo desabando
Em versos para quem tanto amo
Exponho a alma num triste adeus...
Não te iludas que estas vendo vida em mim,
O que vês é simples matéria do eu que já morreu...
Santo André
SP-BR