Fragmentos
Afora um riso desbotado
A inércia da solidão...
O apego da saudade,
Magoa displicente , e entretanto tudo foi em vão...
Rouco o amor perdeu seu domínio,
Apagou lentamente suas luzes
E ronda agora, num labirinto
Incrustados de lembranças.
De vez em quando, um soluço silencioso
Abala o meu peito
E agoniza confuso, reprimindo
Minhas lágrimas...
Sigo, então aturdida pelo
Marasmo que orienta hoje
Minha vida.