Quando as almas se procuram...

A lembrança se recusa a ir embora!
As magoas se abrem em ferida...
A retina sofrida chora.
 
O amor se perdeu no tempo,
Mas ficou no coação
Uma doce inquietação
  
Ao vergarem-se sob a dor incontida
as almas se procuram !
 
 
Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 13/07/2009
Reeditado em 29/03/2015
Código do texto: T1696582
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