Saudade
Há algo vago, vazio...
Espaço que jamais será preenchido.
Invadiu meu corpo com sua presença
Sabia olhar por entre frestas
Descobrir minha alma
Olhando-me os olhos.
Toque leve na pele
Arrepio fio e frio
Coração aquecido
Sentimento de amor.
É feliz quem pode recordar
Sem lamentos
Sem maiores tomentos
Instantes...
Breves momentos...
Que de distantes e intensos
Tornam-se vivos.
Ao cerrar dos olhos.
Ao sol que aquece a alma
À tarde que a saudade instaura
A noite que a Lua implora
A presença
O corpo
O abraço que envolvia.
Tristeza tão contrária ao instante vivido
Não se deve lamentar a saudade
Um sintoma de felicidade
Quem sabe efêmero... passageiro
Contudo, intenso e eterno
Como marca definitiva e profunda
Que alimenta e provoca o desejo
Que se perpetue
Se instaure
Que se torne vida!
Há algo vago, vazio...
Espaço que jamais será preenchido.
Invadiu meu corpo com sua presença
Sabia olhar por entre frestas
Descobrir minha alma
Olhando-me os olhos.
Toque leve na pele
Arrepio fio e frio
Coração aquecido
Sentimento de amor.
É feliz quem pode recordar
Sem lamentos
Sem maiores tomentos
Instantes...
Breves momentos...
Que de distantes e intensos
Tornam-se vivos.
Ao cerrar dos olhos.
Ao sol que aquece a alma
À tarde que a saudade instaura
A noite que a Lua implora
A presença
O corpo
O abraço que envolvia.
Tristeza tão contrária ao instante vivido
Não se deve lamentar a saudade
Um sintoma de felicidade
Quem sabe efêmero... passageiro
Contudo, intenso e eterno
Como marca definitiva e profunda
Que alimenta e provoca o desejo
Que se perpetue
Se instaure
Que se torne vida!