POR QUEM CHORA O POETA
Sobre o sol, com a sua claridade
também com o luar, e sua suavidade,
sua lembrança, sempre comigo está.
Tive tristes tempos, que na vida vivi,
tempos, que com ajuda do tempo, esqueci
mas voce, creio, que para sempre ficará.
E voce, o símbolo da minha recordação,
voce, que tenho sua marca no coração,
marca, que acredito, não verei o fim.
Por que já faz parte da minha história,
saudade, que já fixou em minha memória
são lembranças de voce, também de mim.
Está gravado, tudo o que um dia falamos
está anotado, o que um dia sonhamos,
voce marcou muito, embora foi uma virtual...
Agora, nesse meu mundo assombrado
consigo ver, voltando ao passado,
fico revendo, a razão desse meu mal.
Lembranças que não pensam em ir embora,
tristes lembranças...estou chorando agora,
por uma saudade, que no tempo não voou...
Dolorida, e com uma força tão estranha,
sinto e vejo, que invade minha montanha,
invade mesmo, por isso, chorando estou...
E se fosse mais frio e forte, o que faria?
Quem sabe, não estava revelando a poesia,
guardava na mente, a saudade, a emoção.
Era só deixar essa sua lembrança quieta,
mas ela sabe, que aqui tem um poeta,
que chora, nas noites de Campos do Jordão...
No frio inverno, ou nas manhãs de primavera,
esse poeta, o que mais em sua vida espera?
Só mais versos, e muitas rimas, prá lamentar.
Em meus tantos poemas não existe a alegria,
apesar de tudo, consola com o que diz na poesia,
por que essa musa, não irá aqui voltar...
Se algum dia, alguns desses versos, alguém ler,
não terá a idéia, do que a saudade faz sofrer,
não tem como colar, num papel, a solidão.
Vou parar, meus versos só estão lamentando,
e que as rimas, vão aos montes brotando,
no suave luar, aqui de Campos do Jordão.
Sobre o sol, com a sua claridade
também com o luar, e sua suavidade,
sua lembrança, sempre comigo está.
Tive tristes tempos, que na vida vivi,
tempos, que com ajuda do tempo, esqueci
mas voce, creio, que para sempre ficará.
E voce, o símbolo da minha recordação,
voce, que tenho sua marca no coração,
marca, que acredito, não verei o fim.
Por que já faz parte da minha história,
saudade, que já fixou em minha memória
são lembranças de voce, também de mim.
Está gravado, tudo o que um dia falamos
está anotado, o que um dia sonhamos,
voce marcou muito, embora foi uma virtual...
Agora, nesse meu mundo assombrado
consigo ver, voltando ao passado,
fico revendo, a razão desse meu mal.
Lembranças que não pensam em ir embora,
tristes lembranças...estou chorando agora,
por uma saudade, que no tempo não voou...
Dolorida, e com uma força tão estranha,
sinto e vejo, que invade minha montanha,
invade mesmo, por isso, chorando estou...
E se fosse mais frio e forte, o que faria?
Quem sabe, não estava revelando a poesia,
guardava na mente, a saudade, a emoção.
Era só deixar essa sua lembrança quieta,
mas ela sabe, que aqui tem um poeta,
que chora, nas noites de Campos do Jordão...
No frio inverno, ou nas manhãs de primavera,
esse poeta, o que mais em sua vida espera?
Só mais versos, e muitas rimas, prá lamentar.
Em meus tantos poemas não existe a alegria,
apesar de tudo, consola com o que diz na poesia,
por que essa musa, não irá aqui voltar...
Se algum dia, alguns desses versos, alguém ler,
não terá a idéia, do que a saudade faz sofrer,
não tem como colar, num papel, a solidão.
Vou parar, meus versos só estão lamentando,
e que as rimas, vão aos montes brotando,
no suave luar, aqui de Campos do Jordão.