Se por acaso
Se por acaso o vento bater na tua porta
numa tarde gótica e cinzenta de outuno
que não seja eu...
posto que virei depois,
caso abra vestida em túnica de amor,
em febre de paixão,
e em arranjos florais
me chamando pra dançar,
a beber o mel de tua boca
e saciar a fome da tua carne!