MINHA MÃE!

Minha mãezinha adorada

Já partiste desta vida

E a tal lágrima vertida

Parece mais aguçada.

Mesmo em cada gargalhada

Continua aberta a ferida

Que na face descaída

Parece estar semeada!

Mãezinha do meu encanto

Nunca te irei esquecer

És a Deusa que em versos sempre canto

Porque fiquei a sofrer

Só desfasarás meu pranto

No dia…em que eu morrer!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 15/06/2009
Código do texto: T1649944
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