VERSOS DO CERNE

Versos que sangram minh’alma,

versos do cerne, do verbo,

rastros da minha insanidade,

versos que vazam da verve.

Veste-se de versos os sentidos,

diálogos , coloquiais conceitos .

Do imo resguardam ruídos

segregados por serem imperfeitos.

Silêncio o verso desperta,

rastros da minha insanidade.

Prudência, o verso desponta

da minha pseudo normalidade...

Saudades...

Aglaure Martins
Enviado por Aglaure Martins em 11/06/2009
Código do texto: T1643533
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