O VENTO E O VIOLÃO
Vento, que desce soprando da montanha
invisível por que nenhuma matéria veste,
trás com voce uma mensagem estranha
de quem está morando lá no oeste.
Vento, que para mim está sempre frio
que o ar úmido da montanha trás para cá,
parece tentando preencher um vazio
de um coração, que tão sozinho está.
Vento, que em volta de casa assobia
como se quisesse alguma coisa me falar,
penso que talvez seja até uma poesia
que alguém te mandou me entregar.
Vento, o dia que mudar sua direção
e muito certo que irei te pedir,
para transformar seu assobio em canção.
Pedirei para que leve para ela ouvir
levará com voce, as doces notas do violão
e todas as poesias, que da corda sair.
Vento, que desce soprando da montanha
invisível por que nenhuma matéria veste,
trás com voce uma mensagem estranha
de quem está morando lá no oeste.
Vento, que para mim está sempre frio
que o ar úmido da montanha trás para cá,
parece tentando preencher um vazio
de um coração, que tão sozinho está.
Vento, que em volta de casa assobia
como se quisesse alguma coisa me falar,
penso que talvez seja até uma poesia
que alguém te mandou me entregar.
Vento, o dia que mudar sua direção
e muito certo que irei te pedir,
para transformar seu assobio em canção.
Pedirei para que leve para ela ouvir
levará com voce, as doces notas do violão
e todas as poesias, que da corda sair.