BENDITO SEJA
Nao sei BENDIZER esse
corpo que me
CONSOME e me
come a ALMA
sextante.
N'ao sei SUGAR a tua
pele, pela CAMA que te
entrego
ao ESTREITAR os lacos
ou APERTAR os nós
ao SEPARAR
os joios dos nossos
TRIGOS
e sinais de ARROUBOS.
Nao sei MALDIZER uma
boca suave
em MEIO aos nossos
LENCÓIS nem
suar TEU corpo e
fingir SABOR sem
ele SENTIR.
Porque SOU teu
e n'ao HÁ em mim
outro QUILATE senao
ESSE de ser
SEU escravo confesso
seu RÉU reverso.
O seu INCERTO homem
do FIM.