MÃOS VAZIAS
Não foram os meus olhos que sonharam,
por que as estrelas não os acordaram,
foi uma realidade, os seus raios reluzentes.
No delírio, quando todo meu corpo tremia
tentei tocar sua imagem, mas tinha a mão vazia,
eram lembranças, de suas palavras inocentes...
Chamei por voce, foi num ato delirante
quando te via na frente, por um instante,
numa miragem tão linda e maravilhosa!
Nessa febre louca, causado pela saudade,
tudo se transformava e parecia ser verdade,
tudo mostrava voce, minha namorada saudosa.
Como as ervas daninhas que cobrem os muros,
também tenho os meus pensamentos impuros,
mas onde nunca via voce, nessa vegetação.
Nesses densos arbustos dos meus caminhos,
vi me sem saida, encurralado por espinhos,
que nunca libertaram, a minha solidão...
Não foram os meus olhos que sonharam,
por que as estrelas não os acordaram,
foi uma realidade, os seus raios reluzentes.
No delírio, quando todo meu corpo tremia
tentei tocar sua imagem, mas tinha a mão vazia,
eram lembranças, de suas palavras inocentes...
Chamei por voce, foi num ato delirante
quando te via na frente, por um instante,
numa miragem tão linda e maravilhosa!
Nessa febre louca, causado pela saudade,
tudo se transformava e parecia ser verdade,
tudo mostrava voce, minha namorada saudosa.
Como as ervas daninhas que cobrem os muros,
também tenho os meus pensamentos impuros,
mas onde nunca via voce, nessa vegetação.
Nesses densos arbustos dos meus caminhos,
vi me sem saida, encurralado por espinhos,
que nunca libertaram, a minha solidão...