INCONFUNDIVELMENTE VOCÊ!
NALDOVELHO
Lentamente a porta se abre,
um vento quente invade o quarto...
Inconfundivelmente você!
A luz cada vez mais presente,
e eu já percebo o contorno do seu corpo.
Sempre uma bela imagem!
Você vai até a janela,
olha para a cidade, madrugada chuvosa,
e nem me percebe aqui, tão perto de você.
Sua respiração embaça a vidraça,
antevejo lágrimas discretas, fugidias...
Saudades de um tempo passado,
saudades de uma outra cidade.
Já faz tanto tempo...
Também tenho saudades, tanta!
que eu vivo voltando aqui, só pra lhe ver.
NALDOVELHO
Lentamente a porta se abre,
um vento quente invade o quarto...
Inconfundivelmente você!
A luz cada vez mais presente,
e eu já percebo o contorno do seu corpo.
Sempre uma bela imagem!
Você vai até a janela,
olha para a cidade, madrugada chuvosa,
e nem me percebe aqui, tão perto de você.
Sua respiração embaça a vidraça,
antevejo lágrimas discretas, fugidias...
Saudades de um tempo passado,
saudades de uma outra cidade.
Já faz tanto tempo...
Também tenho saudades, tanta!
que eu vivo voltando aqui, só pra lhe ver.