POESIA CHOROSA
Tão longe, como uma distante nebulosa,
tão triste, está ficando minha poesia chorosa,
que entre estrelas, busca um nome na escuridão...
Meus olhos nem sabem, o que lá procuro,
por que a alma, os esconde num escuro,
para que sofra menos, o meu coração...
Mostra a eles uma imagem invertida,
tenta mostrar, um outro lado da vida,
onde, não se encontra a solidão...
Escondido, mas sei que nesse espaço existe,
talvez, para que meu sentimento resiste,
quiz que todas as imagens, ficassem incolores.
Não posso deixa-los preso numa corrente,
são livres, como as águas de uma nascente,
mas evito que vejam, o colorido das flores...
Olhando para o nublado espaço sideral,
vejo, que a linda palavra, não tem plural,
pois só vejo voce, nunca colecionei amores...
Tão longe, como uma distante nebulosa,
tão triste, está ficando minha poesia chorosa,
que entre estrelas, busca um nome na escuridão...
Meus olhos nem sabem, o que lá procuro,
por que a alma, os esconde num escuro,
para que sofra menos, o meu coração...
Mostra a eles uma imagem invertida,
tenta mostrar, um outro lado da vida,
onde, não se encontra a solidão...
Escondido, mas sei que nesse espaço existe,
talvez, para que meu sentimento resiste,
quiz que todas as imagens, ficassem incolores.
Não posso deixa-los preso numa corrente,
são livres, como as águas de uma nascente,
mas evito que vejam, o colorido das flores...
Olhando para o nublado espaço sideral,
vejo, que a linda palavra, não tem plural,
pois só vejo voce, nunca colecionei amores...