SAUDADES DE UM AMOR
 
Noite escura e silenciosa
Sem as estrelas e o luar
Deixando-me tão ociosa
E triste só de lembrar.
 
O sereno que lá fora cai
Umedecendo o meu chão
Meu coração então vai
Lamentado a solidão.
 
Solidão que me obrigaste
A viver sem uma razão
Sei que de mim já cansastes
Por isso não perdão não.
 
Este silencio que me castiga
Como se fosse me açoitar
Saudade minha inimiga
Vem sempre me visitar.
 
O que queria neste momento
E a sua voz poder ouvir
Ou então expulsa-lo do pensamento
Para poder voltar a sorrir.
 
 
ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 02/05/2009
Código do texto: T1572247
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