caneta

Poeta escreve no papel

A beleza da flor

Fala da vida e da sorte

Ate da morte, do amor...

Escritor de nome ou sem

Rabisca aqui ou ali

Lembranças da vida já quase esquecida

Na busca da beleza e do amor

Caneta de tinta azul

Fez parte do passado

Ficou por muito tempo

Esquecida junto à meus guardados

Trago-te novamente à vida

Para com teu azul rabiscar

E com doces palavras encantar

Falar da lua e o mar

Caneta, presente de uma amiga,

Dourada cor de magia

Foi um dia a mais querida

Fazia poesia com alegria

-escritor ja não me seguras como antigamente

Me apertas ja não tem mais suavidade

Não era amiga, escreva a verdade

Lembranças da ultima carta, saudades...

nilferr
Enviado por nilferr em 12/04/2009
Código do texto: T1535137
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