caneta
Poeta escreve no papel
A beleza da flor
Fala da vida e da sorte
Ate da morte, do amor...
Escritor de nome ou sem
Rabisca aqui ou ali
Lembranças da vida já quase esquecida
Na busca da beleza e do amor
Caneta de tinta azul
Fez parte do passado
Ficou por muito tempo
Esquecida junto à meus guardados
Trago-te novamente à vida
Para com teu azul rabiscar
E com doces palavras encantar
Falar da lua e o mar
Caneta, presente de uma amiga,
Dourada cor de magia
Foi um dia a mais querida
Fazia poesia com alegria
-escritor ja não me seguras como antigamente
Me apertas ja não tem mais suavidade
Não era amiga, escreva a verdade
Lembranças da ultima carta, saudades...