CHEGA O OUTONO
À querida amiga Zélia Nicolodi
Chega outono; e nele a nostalgia,
Em cada olhar que guarda uma saudade,
De um sonho outrora à flor da mocidade,
Tornando cada brisa em poesia...
É lágrima a folha outoniça,
E cai – toda graciosa –, à verde grama,
Qual loa em poesia se derrama,
E assim, nessa canção, a chama atiça...
A chama que alegra o momento,
De estar unido enfim em reunião,
Com os amigos aquece a alma então...
E aconchegar-se ao braço do contento...
Chega o outono; e nele tanto elo,
Onde as lembranças vão-se ao final,
E nesse sol dourado – amarelo –
Gravado fica ao peito o recital...
Chega o outono; e logo um re-início –
Uma renovação – renascimento,
Que mostra-se nas flores o indício,
Dos frutos que se formam no momento...
15-03/10/04/09
À querida amiga Zélia Nicolodi
Chega outono; e nele a nostalgia,
Em cada olhar que guarda uma saudade,
De um sonho outrora à flor da mocidade,
Tornando cada brisa em poesia...
É lágrima a folha outoniça,
E cai – toda graciosa –, à verde grama,
Qual loa em poesia se derrama,
E assim, nessa canção, a chama atiça...
A chama que alegra o momento,
De estar unido enfim em reunião,
Com os amigos aquece a alma então...
E aconchegar-se ao braço do contento...
Chega o outono; e nele tanto elo,
Onde as lembranças vão-se ao final,
E nesse sol dourado – amarelo –
Gravado fica ao peito o recital...
Chega o outono; e logo um re-início –
Uma renovação – renascimento,
Que mostra-se nas flores o indício,
Dos frutos que se formam no momento...
15-03/10/04/09