Dor da Saudade...
A saudade tem um jeito doído,
De se fazer notar dentro da gente
Fere, queima, é como uma brasa,
Que arde sem realmente te queimar.
Ainda que seja cruel esta saudade,
Nos traz esperança, que paira no ar
Pois o único remédio para essa dor,
É ter-te nos meus braços e neles sempre poder estar
Quero-te tanto, que meu peito explode,
Entre lampejos de dor e de glórias,
Sei que te amo, e o quanto te quero,
Não sei imaginar-me sem ti para caminhar
Nunca seria capaz de ferir-te,
Pois seria eu a primeira a sofrer.
Se estás dentro de mim, e aqui moras,
Não posso atingir-te sem antes machucar-me.
Creias-me, imploro-te sem cessar!
Meu corpo e minh'alma a ti pertencem,
Não posso mais viver longe de ti,
Assim como preciso do ar para respirar!
Te amo, e por ti posso morrer,
Por mais que tu duvides ou te escarneças,
Um dia, ainda vais me enxergares inteira,
E verás o tempo que com dúvidas desperdiçastes!
14/01/2003
A saudade tem um jeito doído,
De se fazer notar dentro da gente
Fere, queima, é como uma brasa,
Que arde sem realmente te queimar.
Ainda que seja cruel esta saudade,
Nos traz esperança, que paira no ar
Pois o único remédio para essa dor,
É ter-te nos meus braços e neles sempre poder estar
Quero-te tanto, que meu peito explode,
Entre lampejos de dor e de glórias,
Sei que te amo, e o quanto te quero,
Não sei imaginar-me sem ti para caminhar
Nunca seria capaz de ferir-te,
Pois seria eu a primeira a sofrer.
Se estás dentro de mim, e aqui moras,
Não posso atingir-te sem antes machucar-me.
Creias-me, imploro-te sem cessar!
Meu corpo e minh'alma a ti pertencem,
Não posso mais viver longe de ti,
Assim como preciso do ar para respirar!
Te amo, e por ti posso morrer,
Por mais que tu duvides ou te escarneças,
Um dia, ainda vais me enxergares inteira,
E verás o tempo que com dúvidas desperdiçastes!
14/01/2003