POEMAS PROFANOS: Apenas irmão, só irmão...

No último verso do soneto «In memoriam» Florbela Espanca confessa:

«E já naõ sou a irmã de ninguém mais!»

Eu, nem flor nem belo, declaro-me inverso:

Apenas irmão, só irmão,

mais nada que irmão,

como um santo Aleijo lendário...