O VELHO FAROL DE MACEIÓ
O VELHO FAROL DE MACEIÓ
Eu me lembro de ti, velho farol,
Plantado – majestoso – na encosta
Do morro, vislumbrando o horizonte
Da nossa alagoana linda costa.
Com tua luz intensa e renitente,
Guiando embarcações constantemente,
Mostrando, assim, num lampejo só,
Em tantas noites dessa terra nossa,
A iluminada terra - Maceió!
E tu não foste apenas um farol,
Porque tu deste nome e deste vida
Ao bairro e a essa gente agradecida
Que te adotou como um rebento seu.
Mas um dia se impôs a Natureza,
Invejando, talvez, tua beleza,
E, impiedosa, quis te destruir.
Numa avalanche atroz, inconseqüente
Te enterrou ali. Mas, eternamente
A tua luz na lembrança em mim ficou!
O VELHO FAROL DE MACEIÓ
Eu me lembro de ti, velho farol,
Plantado – majestoso – na encosta
Do morro, vislumbrando o horizonte
Da nossa alagoana linda costa.
Com tua luz intensa e renitente,
Guiando embarcações constantemente,
Mostrando, assim, num lampejo só,
Em tantas noites dessa terra nossa,
A iluminada terra - Maceió!
E tu não foste apenas um farol,
Porque tu deste nome e deste vida
Ao bairro e a essa gente agradecida
Que te adotou como um rebento seu.
Mas um dia se impôs a Natureza,
Invejando, talvez, tua beleza,
E, impiedosa, quis te destruir.
Numa avalanche atroz, inconseqüente
Te enterrou ali. Mas, eternamente
A tua luz na lembrança em mim ficou!