MANIAS DO AMOR
Todos temos, também tenho uma nova mania,
acho que aprendí escrevendo poesia,
descobri outros jeitos, de com voce falar.
Quando aperta pra valer a saudade sua,
fico lá fora, conversando com a lua,
falo de amor, fico elogiando seu luar.
Para amenizar a triste saudade dela,
muitas vezes fico digitando sozinho na tela,
faço de conta, que tivesse do outro lado.
E isso nunca feriu a minha auto estima,
por que também faço isso, através da rima
contando pra ela, coisas que tenho passado.
Acredito que são manias de quem tem amor,
consigo conversar com ela através da flor,
quem ver, me chamará de um doido varrido.
Faço isso quando vem a recordação,
tudo faço para acalmar o meu coração,
que de sua vida, foi um dia despedido.
Fechando os olhos, te vejo na minha frente,
mas e só na minha alma que está presente,
ausência que nada em mim acreditou.
Mesmo com essa tristeza que estou passando,
agora, nessa poesia estou contigo conversando,
fecho os olhos, te vendo a meu lado estou.
Todos temos, também tenho uma nova mania,
acho que aprendí escrevendo poesia,
descobri outros jeitos, de com voce falar.
Quando aperta pra valer a saudade sua,
fico lá fora, conversando com a lua,
falo de amor, fico elogiando seu luar.
Para amenizar a triste saudade dela,
muitas vezes fico digitando sozinho na tela,
faço de conta, que tivesse do outro lado.
E isso nunca feriu a minha auto estima,
por que também faço isso, através da rima
contando pra ela, coisas que tenho passado.
Acredito que são manias de quem tem amor,
consigo conversar com ela através da flor,
quem ver, me chamará de um doido varrido.
Faço isso quando vem a recordação,
tudo faço para acalmar o meu coração,
que de sua vida, foi um dia despedido.
Fechando os olhos, te vejo na minha frente,
mas e só na minha alma que está presente,
ausência que nada em mim acreditou.
Mesmo com essa tristeza que estou passando,
agora, nessa poesia estou contigo conversando,
fecho os olhos, te vendo a meu lado estou.