Um poema para ti
Para ti lembrar-se das doces gargalhadas que ainda soam em minhas lembranças
De minhas tardes de infância
Ainda passa o tempo e não se volta como se queira que fosse e ainda dar tempo?
Quem dera que o tempo fosse nossa criação
Que tal fosse uma invenção.
Queria ver-te todas as manhas em um dia de sol ou de chuva que fosse qual fosse
O tempo, qual fosse.
Ainda me lembro do teu jeito de teu olhar
Porque em minha garganta tenta escapar um ruído?
Por quê?
Pergunta meu coração.