Um poema para ti

Para ti lembrar-se das doces gargalhadas que ainda soam em minhas lembranças

De minhas tardes de infância

Ainda passa o tempo e não se volta como se queira que fosse e ainda dar tempo?

Quem dera que o tempo fosse nossa criação

Que tal fosse uma invenção.

Queria ver-te todas as manhas em um dia de sol ou de chuva que fosse qual fosse

O tempo, qual fosse.

Ainda me lembro do teu jeito de teu olhar

Porque em minha garganta tenta escapar um ruído?

Por quê?

Pergunta meu coração.

Edson Carrias
Enviado por Edson Carrias em 10/02/2009
Código do texto: T1431762
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