Descansa, poeta admirável...
                                 (Homenagem Póstuma a Dona Mariinha Monnerat)


Descansa...
Teu ser saudade resulta no vegetal com que te presenteia o infinito.
Agora, tudo quanto disseres será poema.
És a brisa na folhagem,
Apanhadora de cintilações entre as estrelas,
Pétala solta no fio da seda
Tecendo, de nova luz, novo céu.
Bendita seja sobre ti a renda branca do teu véu...
Flávia Melo
Enviado por Flávia Melo em 06/02/2009
Reeditado em 08/02/2009
Código do texto: T1425776