Deus quis!
 
 
Deus quis te levar, tão cedo!
Antes de ti eu poderia ter ido,
porém, com  meus medos
 aqui,  Ele me deixou ficar!
 
Não dava pra entender tua passagem.
A saudade era tanta, que doía...
Sentia enormemente a tua falta ,
fosse noite, ou fosse dia!
 
Ao acordar, pela casa te buscava,
em cada cômodo,  eu te procurava,
como se possível fosse te encontar,
assim ... Num repente, em algum lugar!
 
 No sexto dia, da tua partida,
 Deus, com pena de minha alma sofrida,
permitiu que  a tua presença eu sentísse
 e em minha face, um beijo depositasses...
 
Sonolenta ... Te pressenti risonho.
Sentí em minha face os lábios teus.
 Doce contato que se perdeu  
entre a realidade e o sonho... 
 
Foi quando entendi,
que estavas sempre ali,
do meu lado, e a tudo assistias...
Então, minha alma
se aquietou naquele dia!
 
Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 25/01/2009
Reeditado em 25/01/2009
Código do texto: T1403822
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