Lágrimas

A chuva caía lenta! Na sala

Meu cachorro latia olhos pedindo

Um afago! O medo dos trovões (Ah!)... Não!

Sente-se aqui (:) faço-lhe agrado, lindo!

Deixe-me confidenciar do ser (:)

É bruta a tristeza de uma saudade

Dói se ela fala de meigo querer...

De pessoas que se foram em idade

De flor! Em dor a vida continua...

Mesmo que dela eu de afeto nua

Esteja agora!...Sei! Cai em mim a lágrima

Da chuva (-) Ela me fere como esgrima!

Morri(emos) um pouco, meu irmão, contigo(-)

Porém sempre vejo teu vulto amigo!

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 17/01/2009
Reeditado em 17/03/2009
Código do texto: T1388925
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