PINGOS, PINGOS...

Pingos de saudade batem e escorregam como gotas de água fria, fogem, deslizam, desembocam nos rios. Misturam-se ao sal do mar. Depois, com alegria, lágrimas, formam rios. Na terra fecundada, os pomares brotam vida, flores e frutos germinados pelo sol de cada dia, enchem outra vez de saudosa lembrança, a vida, o rio.