MOÇA (Poema n. 27)

(Socrates Di Lima)

Moça Basilissa, ouça a minha canção,

Ela fala de amor e de esperanças.,

Moça minha alma é um braço de violão,

Onde se marca os ritmos das minhas danças.

Moça Basilissa, ouça meu sussurro de amor,

Ele fala de uma dor sem fim.,

Moça o meu coração é o cantor,

Que interpreta este amor que há em mim.

Moça Basilissa, minha vida é sua,

Ela vive somente para você.,

Moça veja a luz da lua,

Ela ilumina a alma que você vê.

Moça Basilissa, sonho com seus braços,

Sonhos com seus doces beijos.,

Moça quero seus abraços,

Vem saciar os nossos desejos.

Moça Basilissa, vê se não me esquece,

Nas noites que lhe forem frias.,

Moças o meu corpo lhe aquece.,

Nas manhãs da nossas fantasias.

Moça Basilissa, eu não tenho tempo perdido,

Para pensar em coisas banais.,

Moça o meu tempo está contido,

No tempo dos amores de portos e cais.

Moça Basilissa, eu não sei dizer,

O tamanho da minha tanta ansiedade.,

Quando você se esquece deste ser,

E o embriaga da bebida saudade.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 27/12/2008
Reeditado em 14/11/2010
Código do texto: T1355750
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