MARCAS DO TEMPO
(Sócrates Di Lima)
O tempo marca no relógio um fato,
O dia marca uma despedida outrora.,
O coração apreensivo fica chato,
Parece que quer se lembrar de alguém foi embora.
Horas, dias quiçá uma semana,
Passam rápido quase imperceptível.,
Mas no peito a badalada que emana,
Faz lembrar que o tempo é corrosível.
Tudo passa, como uma névoa fina,
O agora se faz ontem e é passado.,
E o que se viveu dobrou a esquina,
Ficando para traz como um fardo.
Não se vive mais o que passou,
O presente traz outras concepções.,
São marcas que lá atrás ficou,
E agora, somente recordações.
Só o tempo faz na memória arquivar,
Os momentos belos que se viveu.,
E a qualquer momento pode se lembrar,
Tirando dos arquivos o que na vida se escreveu.
Saudade de Basilissa, ah! Essa é a palavra chave,
Só se recorda se houver coisas boas a se lembrar.,
O amor começado deixa marcas, mas nada grave,
Que em outro tempo não se possa recomeçar.
(Sócrates Di Lima)
O tempo marca no relógio um fato,
O dia marca uma despedida outrora.,
O coração apreensivo fica chato,
Parece que quer se lembrar de alguém foi embora.
Horas, dias quiçá uma semana,
Passam rápido quase imperceptível.,
Mas no peito a badalada que emana,
Faz lembrar que o tempo é corrosível.
Tudo passa, como uma névoa fina,
O agora se faz ontem e é passado.,
E o que se viveu dobrou a esquina,
Ficando para traz como um fardo.
Não se vive mais o que passou,
O presente traz outras concepções.,
São marcas que lá atrás ficou,
E agora, somente recordações.
Só o tempo faz na memória arquivar,
Os momentos belos que se viveu.,
E a qualquer momento pode se lembrar,
Tirando dos arquivos o que na vida se escreveu.
Saudade de Basilissa, ah! Essa é a palavra chave,
Só se recorda se houver coisas boas a se lembrar.,
O amor começado deixa marcas, mas nada grave,
Que em outro tempo não se possa recomeçar.