QUANDO UM AMOR SE VAI
(Sócrates Di Lima)
Quando minha alma está triste,
Sinto que o mundo parou seu movimento.,
Tudo parece insignificante, quase não existe,
Nada mais supera o meu lamento.
Quando minha alma entristece,
Meus olhos sutilmente lacrimejam.,
Sinto um aperto que o meu peito esquece,
Que a solidão e a agonia me cortejam.
Quando minha alma chora,
Faço de um tudo para não me lembrar.,
Que a falta de Basilissa me apavora,
Faz-me um pobre diabo a soluçar.
Quando minha alma soluça,
È uma mistura de tédio e solidão.,
Meu olhar vagante expulsa,
Lágrimas que marejam minha visão.
Quando minha alma se torna solitária,
Melhor é me calar e em um canto qualquer.,
Tentar esquecer este calvário,
E devorar ás lembranças daquela mulher.
Lembrar-me de Basilissa não me faz mal,
E minha solidão até que é normal.,
Não é sofrimento, nem mágoa letal,
É apenas saudade deste amor jovial.
Não choro por uma despedida ou por dor,
Nem tão pouco me entristeço por isto.,
Apenas sinto falta daquele tênue amor,
Que fiz dele motivos pelo qual existo.
São as coisas boas de uma saudável pretensão,
Viver, sonhar, querer e, sobretudo existir.,
Amar sem limites de corpo e coração,
Para valer a pena se tiver que dele sucumbir.
Quando um amor se vai sem mais explicações,
Melhor é se guardar e curtir em sonora saudade.,
Por saber que nada é eterno nas humanas relações,
Pois, Amores vêm, amores vão, é a minha realidade.
(Sócrates Di Lima)
Quando minha alma está triste,
Sinto que o mundo parou seu movimento.,
Tudo parece insignificante, quase não existe,
Nada mais supera o meu lamento.
Quando minha alma entristece,
Meus olhos sutilmente lacrimejam.,
Sinto um aperto que o meu peito esquece,
Que a solidão e a agonia me cortejam.
Quando minha alma chora,
Faço de um tudo para não me lembrar.,
Que a falta de Basilissa me apavora,
Faz-me um pobre diabo a soluçar.
Quando minha alma soluça,
È uma mistura de tédio e solidão.,
Meu olhar vagante expulsa,
Lágrimas que marejam minha visão.
Quando minha alma se torna solitária,
Melhor é me calar e em um canto qualquer.,
Tentar esquecer este calvário,
E devorar ás lembranças daquela mulher.
Lembrar-me de Basilissa não me faz mal,
E minha solidão até que é normal.,
Não é sofrimento, nem mágoa letal,
É apenas saudade deste amor jovial.
Não choro por uma despedida ou por dor,
Nem tão pouco me entristeço por isto.,
Apenas sinto falta daquele tênue amor,
Que fiz dele motivos pelo qual existo.
São as coisas boas de uma saudável pretensão,
Viver, sonhar, querer e, sobretudo existir.,
Amar sem limites de corpo e coração,
Para valer a pena se tiver que dele sucumbir.
Quando um amor se vai sem mais explicações,
Melhor é se guardar e curtir em sonora saudade.,
Por saber que nada é eterno nas humanas relações,
Pois, Amores vêm, amores vão, é a minha realidade.