A DOR DA SAUDADE
Quando a saudade doer-lhe
No lado mais sensível do peito,
Não se abale, seja mais você,
No período de seu sofrer...
Não se cale, venham de onde venham
Sentimentos que lhe provam...
Suporte serenamente, mesmo
SAbendo que lhe é insuportável
Até a mais dura das verdades...
Mesmo que lhe pareça eterno
O congelar do inverno
De seu sutil abandono, lembre-se,
Overão logo lhe chega sem que
Se perceba seu longínquo retorno...
E, se tiveres que voltar
No tempo atráz, outro caminho,
Talvêz, sigas, sem exitar, porque,
O atual caminho lhe está repleto
De espinhos à espera de que lhes pisem...
Por isso, é certo que sigas o caminho
Que é seu, que lhe foi dado ao nascer,
E, de volta atráz no tempo,
Por instantes de momentos
É de intuito, fazê-lo,
Para alinhar-se com os seus
Objetivos de meta à se alcançar
De méritos somente seus.