A DOR DA SAUDADE

Quando a saudade doer-lhe

No lado mais sensível do peito,

Não se abale, seja mais você,

No período de seu sofrer...

Não se cale, venham de onde venham

Sentimentos que lhe provam...

Suporte serenamente, mesmo

SAbendo que lhe é insuportável

Até a mais dura das verdades...

Mesmo que lhe pareça eterno

O congelar do inverno

De seu sutil abandono, lembre-se,

Overão logo lhe chega sem que

Se perceba seu longínquo retorno...

E, se tiveres que voltar

No tempo atráz, outro caminho,

Talvêz, sigas, sem exitar, porque,

O atual caminho lhe está repleto

De espinhos à espera de que lhes pisem...

Por isso, é certo que sigas o caminho

Que é seu, que lhe foi dado ao nascer,

E, de volta atráz no tempo,

Por instantes de momentos

É de intuito, fazê-lo,

Para alinhar-se com os seus

Objetivos de meta à se alcançar

De méritos somente seus.

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 05/12/2008
Código do texto: T1319902
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