SAUDADE DA CAMPONESA
Em meu dia a dia, tenho um estranho costume,
deitar embaixo da árvore, e sentir seu perfume,
onde muitas vezes sou vencido pelo sono.
Mesmo quando a noite me cobre com seu negrume,
nos horários que desperta para voar o vagalume,
continuo curtindo a natureza, no calor do outono.
Horário que a lembrança em mim trafega
que na minha mente, todo um passado navega,
deitado, fico viajando por tardes tão vazias...
Vejo as recordações, que o vento não carrega,
e minha mente sempre concorda, e nunca nega,
que desses momentos, e que nascem belas poesias.
Momentos que recordo a alegria e a tristeza
que o pensamento mantém com uma vela acesa,
para iluminar meu passado, uma triste realidade...
Onde me mostra com uma incrivél clareza,
que não devia ter deixado, a amada camponesa,
e hoje debaixo da árvore, sinto sua saudade.
Em meu dia a dia, tenho um estranho costume,
deitar embaixo da árvore, e sentir seu perfume,
onde muitas vezes sou vencido pelo sono.
Mesmo quando a noite me cobre com seu negrume,
nos horários que desperta para voar o vagalume,
continuo curtindo a natureza, no calor do outono.
Horário que a lembrança em mim trafega
que na minha mente, todo um passado navega,
deitado, fico viajando por tardes tão vazias...
Vejo as recordações, que o vento não carrega,
e minha mente sempre concorda, e nunca nega,
que desses momentos, e que nascem belas poesias.
Momentos que recordo a alegria e a tristeza
que o pensamento mantém com uma vela acesa,
para iluminar meu passado, uma triste realidade...
Onde me mostra com uma incrivél clareza,
que não devia ter deixado, a amada camponesa,
e hoje debaixo da árvore, sinto sua saudade.