NEBLINA DO AMANHECER
Entre grotas, como se fosse uma nuvem de vapor,
que entre verdes, tem a beleza de uma tulipa,
mas assim como desapareceu o seu amor,
com a chegada do dia, tambem rápido se dissipa...
Neblina, que entre os vales, enfeita essa manhã,
cobrindo todas as matas, do verdejante arrebol,
perfuma o ar, com um suave cheiro de maçã,
mas nunca espera, para ficar jundo do sol.
Quando a claridade, sobre seu meio avança,
aparece o verde, e a beleza da vegetação,
vai sumindo, como sumiu a minha esperança,
a paisagem linda, que nunca vê o meu coração.
Volta a noite, cobrindo as estrelas do céu,
para novamente encher os vales de brancura,
aqui de cima admirando, lembra-me o amor infiel,
que me traz a saudade em forma de loucura.
Neblina da noite, que me significa a solidão,
que deixa a colina, os vales, a montanha quieta,
mostra uma rara beleza, aqui em Campos do Jordão
mas que maltrata tanto, os olhos desse poeta...
Entre grotas, como se fosse uma nuvem de vapor,
que entre verdes, tem a beleza de uma tulipa,
mas assim como desapareceu o seu amor,
com a chegada do dia, tambem rápido se dissipa...
Neblina, que entre os vales, enfeita essa manhã,
cobrindo todas as matas, do verdejante arrebol,
perfuma o ar, com um suave cheiro de maçã,
mas nunca espera, para ficar jundo do sol.
Quando a claridade, sobre seu meio avança,
aparece o verde, e a beleza da vegetação,
vai sumindo, como sumiu a minha esperança,
a paisagem linda, que nunca vê o meu coração.
Volta a noite, cobrindo as estrelas do céu,
para novamente encher os vales de brancura,
aqui de cima admirando, lembra-me o amor infiel,
que me traz a saudade em forma de loucura.
Neblina da noite, que me significa a solidão,
que deixa a colina, os vales, a montanha quieta,
mostra uma rara beleza, aqui em Campos do Jordão
mas que maltrata tanto, os olhos desse poeta...