* M E U - B R A S I L - M E N I N O *
Da janela avisto o mar...
E ouço o surdo espraiar,
De suas ondas na areia...
No cismar desta voragem,
Faço uma longa viajem...
Sorvo de uma paz infinita !...
Dentro da visão que me aporta,
A imaginação me transporta,
Para um tempo já vivido ...
Vejo a floresta altaneira
Derramada à sua beira,
Do meu Brasil tão menino!...
De fresca aragem tão pura,
Quem me dera a formosura!
De meu país da antiga época.
Nesses tempos tão ditosos...
Reinavam ali magestosos,
O imenso esplendor da natureza!
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