PÉTALAS
Dezoito e cinqüenta;
Lá se foi mais um dia,
Pesa-me a tez, coração não se agüenta,
De saudade de você Sophia.
Quando a noite se aproxima,
É sempre assim, fico perdido,
Como um trovador sem a rima,
Uma escala musical sem sustenido.
E por mais que eu tente mudar,
Reivindicar algo novo, quebrar a rotina,
Por mais que eu troque os moveis de lugar,
Muito mais eu sinto o brilho de suas retinas.
Ouço então, a chuva fina cair...
Escorrer mansamente pelo telhado,
Espero em vão, a porta se abrir,
Poder abraçar seu corpo molhado.
Que dor Sophia, que incômodo no ser!
Que vontade alucinante!
De te amar... incontido no seu colo me suster,
Dormir como um grato amante.
E nos meus sonhos; harmoniosamente colher,
Pétalas com o brilho de diamante.
Dezoito e cinqüenta;
Lá se foi mais um dia,
Pesa-me a tez, coração não se agüenta,
De saudade de você Sophia.
Quando a noite se aproxima,
É sempre assim, fico perdido,
Como um trovador sem a rima,
Uma escala musical sem sustenido.
E por mais que eu tente mudar,
Reivindicar algo novo, quebrar a rotina,
Por mais que eu troque os moveis de lugar,
Muito mais eu sinto o brilho de suas retinas.
Ouço então, a chuva fina cair...
Escorrer mansamente pelo telhado,
Espero em vão, a porta se abrir,
Poder abraçar seu corpo molhado.
Que dor Sophia, que incômodo no ser!
Que vontade alucinante!
De te amar... incontido no seu colo me suster,
Dormir como um grato amante.
E nos meus sonhos; harmoniosamente colher,
Pétalas com o brilho de diamante.