VISITA À VELHA PRAÇA
VISITA À VELHA PRAÇA
O mesmo velho banco
De madeira morta
A mesma branda sombra
Da velha arvore torta
Que nos abrigava
As mesmas lembranças
E as recordações
As mesmas esperanças
E as lamentações
A me acompanharem
Muitas lágrimas incontidas
De minhas pálpebras caídas
Minhas únicas companheiras
Minhas alegrias eram tantas
Hoje, em tristezas transbordam
Escorrem em véus de cachoeiras