DO AMOR AGORA O ESPECTRO
ACORDARA A SAUDADE.
E EM SUA TAL MAGNITUDE,
ACHAVA-SE ABSURDA.
NO PRECIPÍCIO.
DOS DESVARIOS
EM QUE A DOR
SE PERDE.
NÃO SE RECONHECERA
NAQUELA MANHÃ
QUE OUSARA LEVANTAR-SE,
APESAR DE SEU SOFRER.
VAGARA PELO DIA,
COMO AS CHAGAS
DE UM CORPO ENFERMO.
DOERA COMO A TENSÃO MAIS PUNGENTE.
UIVARA DE DOR
UM VAGIDO LANCINANTE.
E QUANDO A NOITE VIERA
ERA TÃO SOMENTE
UM ESPECTRO
NO PARCO VAZIO ONDE HABITAVA.
MAS TINHA SIDO FELIZ,
POR TANTO QUE AMAVA...