Despedidas.

Naquela rua que por tantas vezes a deixei.

A nítida impressão que voltaria, mas naquele lugar!

Na despedida mais que o silêncio que existia nas outras vezes

Mas! Como sempre me fui em silêncio.

Sem alardes dos acontecimentos.

Teria deixado saudades..

Lembranças. Lagrimas nem sei.

Não cabem lagrimas, cabe a espera.

Ficou uma sombra entre nós!

Como um pôr de sol camuflado pelas nuvens negras do tempo.

Visão de algo que causa entranho pressentimento.

Quero transformar este sentimento negro, na esperança

No pensar que voltarás.

E assim eu continuar a viver.

elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 02/08/2008
Código do texto: T1110008
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