Lembra como éramos felizes?
Lembra das coisas divertidas
que fazíamos juntos
sem nos importarmos se alguém
iria rir aplaudir, criticar, elogiar...
Lembra como a nossa vida era bela?
Lembra dos piqueniques,
dos passeios nos parques,
dos "micos" que pagávamos
e que eram tão importantes para nós?
Lembra de quando íamos juntos
comer pastéis na feira
e olhar artesanato nas barracas do calçadão?
Lembra quando nós fomos pego-abraçados
no pátio da escola
e levados para a secretaria?
Lembra como eram doces as nossas manhãs,
como eram lindos os nossos dias,
como eram acaloradas as nossas noites?
Lembra quando nos sujávamos todos
ao tomarmos sorvete casquinha em pleno sol
e que os outros nos olhavam com deboche?
Lembra de tanta coisa que vivemos,
de tanta coisa que sonhamos,
de tantas besteiras que fizemos,
e que apesar de tudo,
era uma chama que nos mantinham aquecidos,
ou com o desejo de nos aquecermos
nos nossos abraços abrasivos?
Eu me lembro... Lembro-me da canção,
me lembro das cartas, dos passeios
pelas calçadas à beira mar, no verão,
das nossas loucuras e devaneios.
Lembro-me do amor colossal
que explodia em nosso peito como dinamite,
fazendo-nos balançar como folha de
coqueiro ao vento.
Lembro-me do amor que sentíamos.
Um amor forte como ferro, leve como o vento,
um amor grandioso como o universo
e que hoje se resume num verso,
no meio desta poesia de saudade!
Ah, como me lembro! E como é bom lembrar
de tudo que vivemos! Eu viveria tudo novamente.
Não sei se você deixou o tempo em ti, me apagar,
mas em mim você estará acesa eternamente!
Lembra das coisas divertidas
que fazíamos juntos
sem nos importarmos se alguém
iria rir aplaudir, criticar, elogiar...
Lembra como a nossa vida era bela?
Lembra dos piqueniques,
dos passeios nos parques,
dos "micos" que pagávamos
e que eram tão importantes para nós?
Lembra de quando íamos juntos
comer pastéis na feira
e olhar artesanato nas barracas do calçadão?
Lembra quando nós fomos pego-abraçados
no pátio da escola
e levados para a secretaria?
Lembra como eram doces as nossas manhãs,
como eram lindos os nossos dias,
como eram acaloradas as nossas noites?
Lembra quando nos sujávamos todos
ao tomarmos sorvete casquinha em pleno sol
e que os outros nos olhavam com deboche?
Lembra de tanta coisa que vivemos,
de tanta coisa que sonhamos,
de tantas besteiras que fizemos,
e que apesar de tudo,
era uma chama que nos mantinham aquecidos,
ou com o desejo de nos aquecermos
nos nossos abraços abrasivos?
Eu me lembro... Lembro-me da canção,
me lembro das cartas, dos passeios
pelas calçadas à beira mar, no verão,
das nossas loucuras e devaneios.
Lembro-me do amor colossal
que explodia em nosso peito como dinamite,
fazendo-nos balançar como folha de
coqueiro ao vento.
Lembro-me do amor que sentíamos.
Um amor forte como ferro, leve como o vento,
um amor grandioso como o universo
e que hoje se resume num verso,
no meio desta poesia de saudade!
Ah, como me lembro! E como é bom lembrar
de tudo que vivemos! Eu viveria tudo novamente.
Não sei se você deixou o tempo em ti, me apagar,
mas em mim você estará acesa eternamente!