A FADA INOLVIDÁVEL .
Horas, momentos,oportunidades,eventualidades e passagens ocasionais.
Lá estava eu a aguarda-la.Vez por outra à olhava e saudava discretamente.
Sentia-me feliz e realizado.Teria de manter recato, proceder superficiais.
Idades guardavam distancias,compromissos impediam ser imprudente.
Surgiu enfim o grande dia. Esbelta, corpo divinal, morena bronzeada,
Olhos verdes,semblante alegre,com o filho de pouco mais de nove anos,
No guarda-sol, ela convida-me a abrigar do sol, aquilo me agrada.
A veria bem de perto,falaria de amor,desejos,diria sobre meus planos.
A graciosidade dela encantava.Culta conseguia manter qualquer assunto.
Se beleza evidenciava,agradava conversar,ágil,tudo favorecia lhe amar.
Entendeu as intenções sem comprometer-se, perguntou em conjunto:
Você estuda ou trabalha, na praia há esta hora da semana a esnobar.
Consegui marcar um encontro para dois dias depois em Copacabana,
No cinema Metro, local discreto pouco visado,apenas os freqüentadores.
O filho ficaria num Curso no Colégio Militar,e eu com a "balzaquiana".
Preferimos a Colombo, repleta, músicas em ambientes acolhedores.
Aquela fora uma tarde auspiciosa:simples palavras se tornaram amores.
Quis saber quantas namoradas eu tinha,como caminhava nos estudos,
Evitando surpresas contei o que podia, sem deixar pensamentos acolhedores
As perguntas penetraram na minha mente, achei ditos curiosos e polpudos.
Daquele dia foram só palavras de amor,carinho e ternuras de ambos.
Nunca tivemos um atrito,conduzia-nos respeitosamente,freqüentamos
Todos os locais deleitosos do Rio;trocamos juras de amor, predismôs
Viver felizes, amando e juntos contruir castelo de sonhos q.arguciamos.
.
Alem da beleza natural,se adornava com elegância,roupas próprias
Para os momentos que iríamos viver.Dançava parecendo uma bailarina,
Nos hotéis,embora o semblante denunciasse,desfilava em harmonias.
Circunstantes olhavam,hesitantes numa avaliação extrema,ser genuína?
A sorte lhes acompanhava, desceram do bondinho do Pão de Açúcar,
Depois de uma tarde feliz e alegre,em que namoramos o tempo todo,
O posterior rompeu o cabo; já a caminho do Curso,quando a noticiar,
As rádios anunciavam os acontecimentos; graças aos bombeiros e denodo.
A felicidade do casal passou a ser um marco de amor,os beijos e abraços,
Observados,surgiam os comentários.Inebriantes alegrias transpareciam.
Sonhos e fantasias nunca igualados, contados viviam sem estardalhaços,
A discrição constante denotava a amizade reinante, vividas subsistiam.
Entre beijos e abraços havia tempo para a fada inesquecível,acompanhar
E repassar estudos da Faculdade e do próprio filho,com rigor de mestra,
Com o tempo e a dedicação,demonstrando afetos,saber e se emaranhar
Nas matérias.Seduzindo cada vez mais o amado, vivia como ambidestra.
Horas, momentos,oportunidades,eventualidades e passagens ocasionais.
Lá estava eu a aguarda-la.Vez por outra à olhava e saudava discretamente.
Sentia-me feliz e realizado.Teria de manter recato, proceder superficiais.
Idades guardavam distancias,compromissos impediam ser imprudente.
Surgiu enfim o grande dia. Esbelta, corpo divinal, morena bronzeada,
Olhos verdes,semblante alegre,com o filho de pouco mais de nove anos,
No guarda-sol, ela convida-me a abrigar do sol, aquilo me agrada.
A veria bem de perto,falaria de amor,desejos,diria sobre meus planos.
A graciosidade dela encantava.Culta conseguia manter qualquer assunto.
Se beleza evidenciava,agradava conversar,ágil,tudo favorecia lhe amar.
Entendeu as intenções sem comprometer-se, perguntou em conjunto:
Você estuda ou trabalha, na praia há esta hora da semana a esnobar.
Consegui marcar um encontro para dois dias depois em Copacabana,
No cinema Metro, local discreto pouco visado,apenas os freqüentadores.
O filho ficaria num Curso no Colégio Militar,e eu com a "balzaquiana".
Preferimos a Colombo, repleta, músicas em ambientes acolhedores.
Aquela fora uma tarde auspiciosa:simples palavras se tornaram amores.
Quis saber quantas namoradas eu tinha,como caminhava nos estudos,
Evitando surpresas contei o que podia, sem deixar pensamentos acolhedores
As perguntas penetraram na minha mente, achei ditos curiosos e polpudos.
Daquele dia foram só palavras de amor,carinho e ternuras de ambos.
Nunca tivemos um atrito,conduzia-nos respeitosamente,freqüentamos
Todos os locais deleitosos do Rio;trocamos juras de amor, predismôs
Viver felizes, amando e juntos contruir castelo de sonhos q.arguciamos.
.
Alem da beleza natural,se adornava com elegância,roupas próprias
Para os momentos que iríamos viver.Dançava parecendo uma bailarina,
Nos hotéis,embora o semblante denunciasse,desfilava em harmonias.
Circunstantes olhavam,hesitantes numa avaliação extrema,ser genuína?
A sorte lhes acompanhava, desceram do bondinho do Pão de Açúcar,
Depois de uma tarde feliz e alegre,em que namoramos o tempo todo,
O posterior rompeu o cabo; já a caminho do Curso,quando a noticiar,
As rádios anunciavam os acontecimentos; graças aos bombeiros e denodo.
A felicidade do casal passou a ser um marco de amor,os beijos e abraços,
Observados,surgiam os comentários.Inebriantes alegrias transpareciam.
Sonhos e fantasias nunca igualados, contados viviam sem estardalhaços,
A discrição constante denotava a amizade reinante, vividas subsistiam.
Entre beijos e abraços havia tempo para a fada inesquecível,acompanhar
E repassar estudos da Faculdade e do próprio filho,com rigor de mestra,
Com o tempo e a dedicação,demonstrando afetos,saber e se emaranhar
Nas matérias.Seduzindo cada vez mais o amado, vivia como ambidestra.