BRISA DE SAUDADE
Brisa de saudade
(Sócrates Di Lima)
....E, assim foi.
Chegou sorrateira, maliciosa e faceira.,
Entrou, olhou os quatro cantos e cantou.
Cantou canções de dançar.,
Dançou canções de ninar.
Puxou-me pelo braço...
E num abraço se jogou contra mim,
Penetrou minha alma.,
E eu amei.
Usou e abusou, depois, sem bater á porta,,
partiu....foi-se como chegou.,
Era a brisa da saudade do amor que lhe tive.
Se quiser voltar, meus cômodos estão vazios,
Volte e ocupe seus espaços, volte e tome conta de mim.
...E, das pedras da minha vida, nasce um litófilo (Sócrates Di Lima)