AINDA SINTO O TEU TOQUE...
Deitada numa cama de sonhos
Ponho-me a divagar...
Recordo palavras, sussurros...
Conversas mantidas contigo...
Recordo-te a voz...
Tua voz que lembrava
Suaves notas musicais...
Terna, melodiosa,
A me embalar!
Recordo teu perfume...
Cheiro bom, amadeirado,
Cheiro gostoso de homem amado...
Teu perfume ficou
Em mim impregnado...
Por mais que eu não queira,
Ele em mim permanece,
Inalterado!
Ainda sinto o teu toque...
Tuas mãos macias,
Suaves, quentes, atrevidas...
Sabiam tão bem como me aquecer...
Percorrendo caminhos,
Sinuosos caminhos,
Tão conhecidos teus...
Recordo teus beijos...
Teus lábios carnudos,
Sensuais...
Tão docemente a me tocar!
Tua boca cheirosa,
Macia, gostosa...
Ah! Como era bom te beijar!
Mas, a campainha que toca,
Vem me despertar,
Interromper meu delírio,
Impedir-me de sonhar...
A realidade me chama,
Compromissos me esperam...
Quem sabe, ainda hoje te encontro?
Essa é a esperança,
Que tem embalado meu coração,
Que se recusa a te esquecer!
FatinhaMussato
POEMA INÉDITO
Jales, 04/julho/2008 - sexta-feira
Deitada numa cama de sonhos
Ponho-me a divagar...
Recordo palavras, sussurros...
Conversas mantidas contigo...
Recordo-te a voz...
Tua voz que lembrava
Suaves notas musicais...
Terna, melodiosa,
A me embalar!
Recordo teu perfume...
Cheiro bom, amadeirado,
Cheiro gostoso de homem amado...
Teu perfume ficou
Em mim impregnado...
Por mais que eu não queira,
Ele em mim permanece,
Inalterado!
Ainda sinto o teu toque...
Tuas mãos macias,
Suaves, quentes, atrevidas...
Sabiam tão bem como me aquecer...
Percorrendo caminhos,
Sinuosos caminhos,
Tão conhecidos teus...
Recordo teus beijos...
Teus lábios carnudos,
Sensuais...
Tão docemente a me tocar!
Tua boca cheirosa,
Macia, gostosa...
Ah! Como era bom te beijar!
Mas, a campainha que toca,
Vem me despertar,
Interromper meu delírio,
Impedir-me de sonhar...
A realidade me chama,
Compromissos me esperam...
Quem sabe, ainda hoje te encontro?
Essa é a esperança,
Que tem embalado meu coração,
Que se recusa a te esquecer!
FatinhaMussato
POEMA INÉDITO
Jales, 04/julho/2008 - sexta-feira