POESIA - QUEM SABE

Quem Sabe...quem sabe.

(Sócrates Di Lima)

Quem sabe numa tarde qualquer,

Tu possas ouvir meus cantos.,

E trazer-me teus dons de mulher,

Para acabar de vez com meus prantos.

Quem sabe me possa fazer marinheiro,

E navegar por esses mares sem fim.,

Ou então me fazer cancioneiro.,

E nas canções, trazê-la para mim.

Quem sabe numa tarde de outono.,

A brisa te avise sobre meus desejos.,

E por piedade me faça dono.,

Do prazer sublime de sentir os teus beijos.

Quem sabe...quem sabe.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 30/06/2008
Reeditado em 14/09/2010
Código do texto: T1057889
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