POESIA - QUEM SABE
Quem Sabe...quem sabe.
(Sócrates Di Lima)
Quem sabe numa tarde qualquer,
Tu possas ouvir meus cantos.,
E trazer-me teus dons de mulher,
Para acabar de vez com meus prantos.
Quem sabe me possa fazer marinheiro,
E navegar por esses mares sem fim.,
Ou então me fazer cancioneiro.,
E nas canções, trazê-la para mim.
Quem sabe numa tarde de outono.,
A brisa te avise sobre meus desejos.,
E por piedade me faça dono.,
Do prazer sublime de sentir os teus beijos.
Quem sabe...quem sabe.