O mesmo banco

 

 O mesmo banco da praça
Todos têm um para descrever
Quantas raízes aqui ficaram
Que não me deixa esquecer
Do primeiro namorado
Ou aquele beijo roubado.
Dos momentos felizes,
Os momentos de silêncio,
Momentos das lágrimas,
Dos segredos guardados,


Tudo na vida veloz passa
Só a lembrança restou
E o eterno banco da praça
Que muita jura testemunhou
Permanece no mesmo lugar
Hoje eu volto para sentar
No mesmo banco e recordar
O tempo que não volta mais
E toda essa saudade trucidar.

 

 

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Alzira Souza
Enviado por Alzira Souza em 14/06/2008
Reeditado em 14/06/2008
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