Reviravolta

Quem me dera na minha vida, fosse longa sem corte.

Andaria mas uns dias, pelas ruas esquecidas que não paramos para lembrar.

Conversaria com as plantas, com o mar com uma criança.

Que não perdeu a esperança, na fé de sua lembrança.

Correria o mundo sem destino, sem rumo.

Para ver as belezas que tens.

Viajaria em cruzeiros, pena que não podemos te-los.

Para o mundo conhecer.

Subirias as arvores, falaria com os mares.

Para os segredos, do amor desse medo.

Que transborda o desejo, a vontade.

De descobrir os porquês.

Se conhecesse a ciência, mudarias as crenças.

Mudaria as coisas, tão complexas e loucas.

Que o homem inventou, e nos trouxeram a dor.

Tanta morte, muito rancor, e aonde chegamos?

Reorganizaria a o amor, apagando o tempo e dor.

Que te deixa depois, novos relacionamentos certos e sustentos.

Sem um fim, mas para sempre, que só a alma poderia levar.

Para um lugar bem distante, os problemas o fazer as tormentas que o tempo não sarou.

Se tivesse o poder de mudar o tempo, voltaria o passado.

Voltaria ao pecado de onde tudo começou,

Tiraria a inveja, a mentira a miséria que o homem inventou

Limparia o passado distante e obstinado.

Acabaria com as armas, tirarias os soldados das ruas, das proas.

Para começarmos a transformar, formaria novos seres completos, mas diferentes.

Que respeitassem o inocente, que Deus queria deixar.

Por essas linhas eu vou, transformando os adversos, em amor.

Que não perdeu a confiança, de que pode haver mudanças.

Se trabalharmos pela felicidade, com o canto denominado Liberdade.

Felipe Oliver
Enviado por Felipe Oliver em 18/01/2008
Código do texto: T822814