Reviravolta
Quem me dera na minha vida, fosse longa sem corte.
Andaria mas uns dias, pelas ruas esquecidas que não paramos para lembrar.
Conversaria com as plantas, com o mar com uma criança.
Que não perdeu a esperança, na fé de sua lembrança.
Correria o mundo sem destino, sem rumo.
Para ver as belezas que tens.
Viajaria em cruzeiros, pena que não podemos te-los.
Para o mundo conhecer.
Subirias as arvores, falaria com os mares.
Para os segredos, do amor desse medo.
Que transborda o desejo, a vontade.
De descobrir os porquês.
Se conhecesse a ciência, mudarias as crenças.
Mudaria as coisas, tão complexas e loucas.
Que o homem inventou, e nos trouxeram a dor.
Tanta morte, muito rancor, e aonde chegamos?
Reorganizaria a o amor, apagando o tempo e dor.
Que te deixa depois, novos relacionamentos certos e sustentos.
Sem um fim, mas para sempre, que só a alma poderia levar.
Para um lugar bem distante, os problemas o fazer as tormentas que o tempo não sarou.
Se tivesse o poder de mudar o tempo, voltaria o passado.
Voltaria ao pecado de onde tudo começou,
Tiraria a inveja, a mentira a miséria que o homem inventou
Limparia o passado distante e obstinado.
Acabaria com as armas, tirarias os soldados das ruas, das proas.
Para começarmos a transformar, formaria novos seres completos, mas diferentes.
Que respeitassem o inocente, que Deus queria deixar.
Por essas linhas eu vou, transformando os adversos, em amor.
Que não perdeu a confiança, de que pode haver mudanças.
Se trabalharmos pela felicidade, com o canto denominado Liberdade.