Arquitetura da Paz

Na arquitectura da Paz se planear o amor,

Ao rumo dos sonhos a vida o comprometer

Para que no atalho da vida uma lasca da Paz

Foi dita em forma de esperança a arquitectura

Foi brisa.

Na vida que busca Paz o amor foi prevaricado

No atalho da arquitectura que se planeia ao

Sonho se deu o rumo na esperança do amanhã

A Paz aparecer.

Quanto a transparência da vida for plena

Vai valer mãe não derrama mais lágrimas e pai

Vai ter pena daquele que um dia arquitetou a

Busca do horror.

A Paz não se arquitecta na busca de um amor

Para a conquista bem sucedida no conforto,

O atalho se quebrou e a vida que planeia

Ao rumo no amanhecer do amor.

autora:Fátima Araújo.

FÁTIMA ARAÚJO
Enviado por FÁTIMA ARAÚJO em 28/12/2007
Reeditado em 12/06/2010
Código do texto: T795220
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