A Alba

Na alvorada canta o cântico dos poetas e amantes,

Num destino rico de riqueza descendência,

Martiriza como a relva de antes,

Proclamou o amor ao seu ídolo como a flor condolência.

Ao aparecia destinado a perecer,

Estrela da manhã aparência do mundo desaparecer,

O século acabou se o amar,

Dignificado este amor até permanecer durar.

Num paraíso de felicidades o amor era posteridade,

E que se dignificasse a humanidade,

Quem enviou voador sob a verdade,

Todos diziam ser presente divindade.

Perceber ser útil estrela amanhã,

Jeito adulto certo tipo de manha,

Único jeito de cantar era apresentar,

Elevar as preces que orações sem pensar.

E saia aventuras de um modo,

Melodias que se foi como um todo,

Vossa face os irmãos brigavam estrela,

Mais jovem aparência tinha rara e bela.

Aos cantava crepúsculo de centopeia,

Depois a historia de famosa Odisseia,

O pássaro cessou de planar e conclamar,

Chama novamente a madrugada para ele aclamar.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/09/2023
Código do texto: T7886622
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