A Alba
Na alvorada canta o cântico dos poetas e amantes,
Num destino rico de riqueza descendência,
Martiriza como a relva de antes,
Proclamou o amor ao seu ídolo como a flor condolência.
Ao aparecia destinado a perecer,
Estrela da manhã aparência do mundo desaparecer,
O século acabou se o amar,
Dignificado este amor até permanecer durar.
Num paraíso de felicidades o amor era posteridade,
E que se dignificasse a humanidade,
Quem enviou voador sob a verdade,
Todos diziam ser presente divindade.
Perceber ser útil estrela amanhã,
Jeito adulto certo tipo de manha,
Único jeito de cantar era apresentar,
Elevar as preces que orações sem pensar.
E saia aventuras de um modo,
Melodias que se foi como um todo,
Vossa face os irmãos brigavam estrela,
Mais jovem aparência tinha rara e bela.
Aos cantava crepúsculo de centopeia,
Depois a historia de famosa Odisseia,
O pássaro cessou de planar e conclamar,
Chama novamente a madrugada para ele aclamar.